quinta-feira, agosto 24, 2006

Um Homem no Centro da Sociedade

Essa idéia ou conceito de superioridade e inferioridade, sempre existiu desde os antigos povos da Mesopotâmia, quando surgiu os primeiros povos e reinados sobre a face da terra. Naquela época, o conceito de liderança é semelhante ao coneito de chefe de família, onde ele tem poder sobre uma pequena quantidade de pessoas. Hoje em dia, você não precisa dominar uma nação para se tornar um homem poderoso, basta apenas liderar um pequeno grupo que tem uma grande influência sobre a massa.

Em qualquer situação, nenhum homem da face da terra chegou ao poder sem o auxílio ou ajuda de alguém, ou seja, para cada Cérebro que tentou dominar o mundo, sempre houve um Pinky. Ele sempre precisa estar acompanhado de alguém para poder executar planos mirabolantes para dominar uma sociedade. Essa técnica foi aperfeiçoada no século XVIII, com os ingleses, que até o século passado tiveram a grande influência no mundo inteiro, usando a grande máxima: dividir para conquistar. É bom lembrar que antigamente, usava-se a força bruta (física), mas hoje, para dominar a sociedade, é necessário ter inteligência e ser estrategista, ou seja, os músculos deram lugar aos neurônios, mas isso eu vou discutir com mais detalhes nos próximos posts.

O grande segredo da liderança, está no poder da influência, ou seja, o poder de conquistar pessoas, seja através da força ou da cativação, mas também é importante considerar o poder de sedução, pois nenhum ser humano gosta de passar por problemas ou até mesmo sentir dor. É saber atacar as feridas das pessoas, mostrando soluções para aliviá-los, mostrando o respeito e consideração. É também mostrar o sentido da vida ao ser humano (a chave principal). O homem das cavernas não tinha nenhum sentido da vida, ele só se preocupa em sair para caçar e comer, mas a partir do momento que um destes descobre que há um meio de viver a vida satisfatoriamente, ele passa a ter muitos seguidores, surgindo os primeiros líderes. No próximo texto, vamos falar da evolução da tirania.

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