Desde os primórdios, o homem procurou algo para poder se satisfazer os seus desejos e seus anseios. O homem buscava algo que desse o sentido para a sua vida e que a motivasse a viver. O homem das cavernas, portanto, vivia apenas por subsistência, ou seja, simplesmente saí para caçar e garantir o seu sustento diariamente. A natureza é sábia, ao contrário do homem, na qual ocorriam períodos de seca e de fartura. O homem passou a criar meios para poder superar as dificuldades que a natureza impões, o que vai desde a descoberta do fogo a invenção da Escrita há apriximadamente 5500 anos atrás.
As primeiras guerras eram simplesmente por posse de terras férteis, garantia para o sustento. Quando os primeiros proprietários dos lotes de terras perceberam que podiam ter o controle das pessoas que ali habitam, ele passa a oprimi-las, impedindo que as pessoas na qual ele compartilhe a terra, um dia possa dominar a posse de suas terras, surguindo os primeiros tiranos. Mas a tirania não para por aí. Desde o princípio, a tirania está intimamente relacionada a algo relacionado com o fenomenal, ou seja, a algo divino. Era comum (e até hoje isso acontece) as pessoas praticarem a tirania em nome de Deus, ou dos deuses na qual ele venera. Mas isso nós vamos discutir no próximo artigo.
No decorrer do tempo, quando sugem os faraós e grandes nomes como Alexandre, o grande, o sentido da tirania passa a ter o outro sentido. É nesse momento que o homem não está mais satisfeito com apenas um pedaço de terra, mas de ser um mega-latifundiário, ou seja, dominar várias terras, nações e povos. Até a fundação do Império Romano, a liberdade de expressão e cultural ainda era respeitada. Foi aí que a tirania passa a invadir também o pensamento filosófico e cultural, influenciando vários povos, fazendo com que o conceito de liberdade de expressão seja pejorativa. A partir da Idade Média, Deus passa a ser o "motivo" da tirania dos homens, onde o amor e a compaixão é trocada pela força e espada. Os domínios de territórios, passa a ter intimidade com a fé e religião, ou seja, o contato com o divino.
Foi então com os pensadores como Leonardo da Vinci, Adam Smith, Karl Marx, que vieram a nova tática de dominar o mundo: dividir para conquistar. Ao mesmo tempo, surgem tiranos fracassados como Napoleão Bonaparte e Adolf Hitler, onde o objetivo dessa tiranina, é simplesmente a auto-promoção, ou seja, o homem passa a assumir o papel de Deus. E finalmente, no século XX, surge a tirania do capital, promovida pelos Estados Unidos e da sociedade, defendida pelos soviéticos. Dessas duas tiranias, surgiram tantas ditaduras locais, como a de Cuba, Iraque, China Argentina e até mesmo o Brasil, onde a auto-promoção, inspirada, pelo principal ícone da Revolução Francesa, bem como o líder do Nazismo dominam apenas uma sociedade.
De todo esse tempo, o pensamento do homem evoluiu. O que antes era para ter mais terras férteis, hoje era por simplesmente a auto-promoção. O que antes a guerra era usando espadas e armas, hoje se guerreia aumentando taxas de juros e boicotes econômicos. Como eu disse no artigo anterior, o músculo cedeu seu lugar ao neurônio.
As primeiras guerras eram simplesmente por posse de terras férteis, garantia para o sustento. Quando os primeiros proprietários dos lotes de terras perceberam que podiam ter o controle das pessoas que ali habitam, ele passa a oprimi-las, impedindo que as pessoas na qual ele compartilhe a terra, um dia possa dominar a posse de suas terras, surguindo os primeiros tiranos. Mas a tirania não para por aí. Desde o princípio, a tirania está intimamente relacionada a algo relacionado com o fenomenal, ou seja, a algo divino. Era comum (e até hoje isso acontece) as pessoas praticarem a tirania em nome de Deus, ou dos deuses na qual ele venera. Mas isso nós vamos discutir no próximo artigo.
No decorrer do tempo, quando sugem os faraós e grandes nomes como Alexandre, o grande, o sentido da tirania passa a ter o outro sentido. É nesse momento que o homem não está mais satisfeito com apenas um pedaço de terra, mas de ser um mega-latifundiário, ou seja, dominar várias terras, nações e povos. Até a fundação do Império Romano, a liberdade de expressão e cultural ainda era respeitada. Foi aí que a tirania passa a invadir também o pensamento filosófico e cultural, influenciando vários povos, fazendo com que o conceito de liberdade de expressão seja pejorativa. A partir da Idade Média, Deus passa a ser o "motivo" da tirania dos homens, onde o amor e a compaixão é trocada pela força e espada. Os domínios de territórios, passa a ter intimidade com a fé e religião, ou seja, o contato com o divino.
Foi então com os pensadores como Leonardo da Vinci, Adam Smith, Karl Marx, que vieram a nova tática de dominar o mundo: dividir para conquistar. Ao mesmo tempo, surgem tiranos fracassados como Napoleão Bonaparte e Adolf Hitler, onde o objetivo dessa tiranina, é simplesmente a auto-promoção, ou seja, o homem passa a assumir o papel de Deus. E finalmente, no século XX, surge a tirania do capital, promovida pelos Estados Unidos e da sociedade, defendida pelos soviéticos. Dessas duas tiranias, surgiram tantas ditaduras locais, como a de Cuba, Iraque, China Argentina e até mesmo o Brasil, onde a auto-promoção, inspirada, pelo principal ícone da Revolução Francesa, bem como o líder do Nazismo dominam apenas uma sociedade.
De todo esse tempo, o pensamento do homem evoluiu. O que antes era para ter mais terras férteis, hoje era por simplesmente a auto-promoção. O que antes a guerra era usando espadas e armas, hoje se guerreia aumentando taxas de juros e boicotes econômicos. Como eu disse no artigo anterior, o músculo cedeu seu lugar ao neurônio.
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